Uns ganham, outros choram

Neste fim-de-semana em que o Porto foi campeão nacional de futebol, mais uma vez ficou patente o estado do futebol nacional. O presidente do Benfica veio mais uma vez a praça pública “chorar”mais um roubo, o clube que mais adeptos têm no Mundo, pelos vistos também é o mais prejudicado, isto confirmado por uma sondagem (ridícula) de um programa de televisão dedicado ao futebol. Se ele sabe tanto e nada diz, quem é que ele protege? O que esconde? Será que tem medo? Ou será apenas resultado de mais uma época mal preparada com vários disparates pelo meio?

Ou será que ele “choraminga” pelos seguintes: aposta num treinador “salvador” que não tem currículo e que está a começar a ganhar fama de abandonar o barco quando este está a deriva. De uma não existente política desportiva e de ano para ano contratar dezenas de jogadores, sem nunca formar um núcleo duro, a chamada espinha dorsal.

Mas pior são as notícias de clubes que não têm dinheiro para cumprir com as suas obrigações, para com atletas e funcionários, casos do Boavista e Estrela, assim como outros de que não temos conhecimento. Sem dúvida que estes clubes são espelho da nossa sociedade, que vive acima da suas possibilidades.

Por fim a triste história do jogador do Leixões, Jaime, que depois de falhar um penalty abandonou o clube devido ao “clima” que se gerou no estádio após o “falhanço”.